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Admirar a beleza das flores e me sentir mais perto de Deus
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quinta-feira, 2 de junho de 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Significado de Flor de Lis
O que é Flor de Lis:
Flor-de-lis é a representação de um lírio utilizado antigamente nos brasões e escudos da realeza francesa, associada em especial ao rei Luis VIII, quem a utilizou primeiramente em um sinete.
A flor-de-lis é símbolo de poder, soberania,honra e lealdade, assim como de pureza de corpo e alma. É um símbolo usado no escotismo, na maçonaria, na alquimia e em algumas religiões.
A palavra "lis" é de origem francesa e significa lírio ou íris. Em Heráldica (ciência dos brasões) representa uma das quatro figuras mais populares, juntamente com a águia, a cruz e o leão.
A flor-de-lis é o símbolo do movimento escoteiro, escolhida pelo fundador do movimento, Robert Baden-Powell. No escotismo, as três pétalas representam os três pilares da promessa escoteira e o Norte apontado por uma das pétalas, orienta a direção a ser tomada pelo jovem, sempre para cima.
Alguns estudiosos afirmam que a flor-de-lis teve sua origem na flor-de-lótus do Egito, outros defendem que foi inspirada na alabarda - um ferro de três pontas usado pelos soldados e que também se colocava fincado nos fossos ou covas para espetar quem ali caísse. Outra possível origem é a de que seja uma cópia do desenho estampado em antigas moedas assírias e muçulmanas.
É uma figura muito procurada para ser usada em tatuagens corporais por todo o simbolismo associado.
Flor de Lis na música
A "Flor de Lis" também é muito reconhecida a nível musical, estando presente em várias músicas. Uma das representações musicais mais famosas é criação do artista brasileiro Djavan.
A "Flor de Lis" também é muito reconhecida a nível musical, estando presente em várias músicas. Uma das representações musicais mais famosas é criação do artista brasileiro Djavan.
fonte- http://www.significados.com.br/
sábado, 30 de janeiro de 2016
Jasmim Manga
Árvore decídua, forma de candelabro, de copa aberta e irregular, tronco liso e tortuoso.
Os ramos são frágeis e tortuosos. As folhas são ovais, grandes e coriáceas.
As flores são tubulares, reunidas em inflorescência grande. Floresce do final da primavera até o verão.
Os frutos são semelhantes a vagens, coriáceas. A planta é latescente e considerada venenosa.
As flores são parte do ornamento de colares, conhecido como leis, usado pelos havaianos.
Como Plantar o Jasmim-Manga:
Necessita de sol e desenvolve-se bem em solos férteis e bem drenados.
Para plantar a muda de jasmim manga (plumeria rubra), tomar cuidado com as folhas, o látex pode causar dermatites de contato.
Abrir uma cova maior que o torrão, adicionar adubo animal de curral bem curtido misturado a composto de folhas ou adubo composto completo, colocando também um tutor para que a planta se desenvolva ereta.
Amarrar com cordão de algodão sem estrangular a planta.
Regar bem no plantio e nos próximos dias.
Jasmim manga (Plumeria rubra)
No inverno, nos estados mais frios costuma perder totalmente as folhas, mas seu efeito ornamental é interessante também desta forma.
Para áreas litorâneas adapta-se bem e quanto mais quente for o clima maior será a sua floração.
Tem belo efeito paisagístico, e pode ser cultivada em jardins de qualquer dimensão.
Jasmim manga: esta árvore de pequeno porte possui flores perfumadas vermelhas ou róseas.
Jasmim manga: esta árvore de pequeno porte possui flores perfumadas vermelhas ou róseas.
Cananga do Japão
A Cananga-do-Japão (Kaempferia
rotunda) também pode ser chamada de Flor-da-Terra, Flor-da-Ressurreição, Lírio-Misterioso, Cananga ou Ilang-ilang-da-Terra. Em espanhol é chamada de Ilang-ilang-de-la-tierra. Em inglês é chamada de Peacock-ginger, Flower-of-the-earth.
É originária da Ásia (Japão), sendo parente do gengibre. É uma planta herbácea que pode chegar a 60 cm de altura. As folhas são matizadas em diferentes tonalidades de verde na parte superior, sendo avermelhadas na parte inferior, formando grupos de folhas unidas na base. A floração é na Primavera e ocorre antes do surgimento das folhas. As flores são levemente perfumadas e lembram orquídeas. A vida da flor é de cerca de um a três dias, mas abrem continuadamente fazendo com que a floração dure mais de um mês.
Prefere ambientes quentes e úmidos e devem ser cultivadas sob sol pleno ou a meia sombra. O cuidado é que o ar que a circunda tenha sempre umidade, pondendo-se tê-la próximo a fontes de água. As regas devem ser moderadas, pois em excesso pode levar ao apodrecimento dos bulbos ou surgimento de fungos.
Se plantadas em um vaso este deve ser baixo, pois quando as flores aparecerem terá uma boa estética.
No plantio em vasos deve-se misturar uma parte
de terra comum, dois de composto orgânico e uma de terra vegetal. Se plantadas em canteiros, enquanto estiverem com folhas formarão um volume verde quase totalmente vertical, mas deve-se levar em conta o que se plantará ao redor pois as flores ficam mesmo juntas ao solo. O solo deve ser rico em matéria orgânica para que a planta tenha um bom desenvolvimento. Quanto a propriedades medicinais das plantas, seus rizomas são utilizados para tratamentos de pele, triturados ou secos misturado a água formando uma pasta, além de serem acrescentadas outras ervas.
No plantio em vasos deve-se misturar uma parte
de terra comum, dois de composto orgânico e uma de terra vegetal. Se plantadas em canteiros, enquanto estiverem com folhas formarão um volume verde quase totalmente vertical, mas deve-se levar em conta o que se plantará ao redor pois as flores ficam mesmo juntas ao solo. O solo deve ser rico em matéria orgânica para que a planta tenha um bom desenvolvimento. Quanto a propriedades medicinais das plantas, seus rizomas são utilizados para tratamentos de pele, triturados ou secos misturado a água formando uma pasta, além de serem acrescentadas outras ervas.
No Inverno a planta entra em um período de dormência que dura até a Primavera seguinte. Neste período de dormência as regas devem ser diminuidas ao mínimo ou mesmo suspensas.
A reprodução é feita pela divisão dos rizomas que devem ser plantados em uma mistura de terra como foi descrito acima.
Maravilha - Jalapa - Belas-noites - beijos-de-frade
O nome desta flor é Maravilha (Mirabilis jalapa) e também é chamada de Jalapa, Bonina, Boas-Noites, Belas-Noites, Beijos-de-Frade, entre vários outros. Em espanhol é chamada de Dondiego-de-Noche, Jazmín-Rústico, Donpedros, Periquitos, entre outros. Em inglês é chamada de Four-o’clock flower. O nome científico Mirabilis quer dizer Maravilhoso, em latim, e Jalapa é uma região do México onde foi descrita pela primeira vez pela ciência.
Apesar de ter sido descrita pela primeira vez no México não há certeza de onde realmente ela é originária. Existe a suposição de que foi encontrada pelos europeus em zonas próximas aos Andes, no século XVI e daí levada para a Península Ibérica, onde foi introduzida como planta ornamental e medicinal. Mas considerando suas características supõe-se que seja nativa de zonas tropicais da América do Sul, Central e México.
Existem cerca de 50 espécies diferentes, todas presentes nas áreas de clima mais quente da América. Como adaptou-se bem ao clima temperado também pode ser encontrada em zonas abrangidas por este clima.
A Maravilha é uma planta herbácea, que tem altura média de 70 cm, mas pode chegar a 1,20m. Tem ciclo de vida perene, mas em áreas de clima temperado pode comportar-se como planta anual, já que com geadas fortes ou baixa umidade pode morrer. São comuns em áreas próximas ao mar, ou em áreas com influênica marítima, por serem resistentes à salinidade.
Rosinha de Sol
A Rosinha-de-Sol (Aptenia
cordifolia) é uma planta que encontrei por um acaso. Passava diante de uma escola e vi uma trepadeira diferente próximo ao portão. Parei, olhei mais de perto e adorei a florzinha que vi. Colhi dois galhinhos e enfiei na terra assim que cheguei em casa, sem esperanças de que vingariam. Hoje, mais de 3 anos depois, tenho uma floreira pendurada na varanda totalmente coberta pela plantinha que se espalhou, e cheia de lindas flores rosas.
cordifolia) é uma planta que encontrei por um acaso. Passava diante de uma escola e vi uma trepadeira diferente próximo ao portão. Parei, olhei mais de perto e adorei a florzinha que vi. Colhi dois galhinhos e enfiei na terra assim que cheguei em casa, sem esperanças de que vingariam. Hoje, mais de 3 anos depois, tenho uma floreira pendurada na varanda totalmente coberta pela plantinha que se espalhou, e cheia de lindas flores rosas.
Além do nome Rosinha de Sol ela pode ser chamada de Aptênia ou Maringá. Em espanhol é chamada de Rocío, Escarcha e Aptenia, e em inglês de Sunrose. O nome científico Aptenia vem do grego apten que significa sem asas. Cordifolia vem do latim cordis e folius, que significa coração e folhagem, devido a suas folhas em forma de coração. É nativa do sul do continente africano, de zonas litorêneas.
Tem ciclo de vida perene, é uma planta suculenta, rasteira que pode chegar a 15 cm de altura e mais de 2m de diâmetro ao todo. Um mesmo ramo pode chegar a 60 cm de comprimento. As folhas podem atingir 3 cm de comprimento e as flores até 2 cm de diâmetro.
As folhas são ovais, lembrando a forma de um coração. A coloração varia conforme a época do ano, passando de um verde intenso brilhante até um verde claro e menos brilhante. Há uma variedade que tem folhas com bordas brancas. As flores são brancas, amarelas, rosas ou vermelhas. Tem pétalas muito finas e numerosas.
Seu crescimento é horizontal, formando um tapete perene. Pode ser cultivada com outras suculentas ou cactos, mas como é rasteira e espalha-se muito, não deve ser cultivada com outras plantas de porte reduzido. É excelente para formar um tapete ao redor de árvores como palmeiras ou de copa pouco densa que permita que a planta receba muito sol. Pode ser utilizada como forração, em canteiros ou maciços, bordaduras e vasos, principalmente suspensos. Em vasos suspensos fica pendente dando um belo efeito. Também fica muito bem em jardins de pedras e conforme se expande fecha bem o solo, impedindo o crescimento de ervas daninhas.
Na ponta de cada ramo forma-se uma
espécie de dupla de chifres da mesma cor das folhas. Do meio destas duas antenas, ou chifres, abre-se um espaço, pelo qual sai a flor. Conforme o dia termina e a flor fecha-se, voltam em parte a abrigar-se neste espaço entre os dois chifres. As flores só abrem durante o dia e podem durar vários dias. Assim que o sol começa a sair de seu alcance começam a fechar-se. A floração dura toda a Primavera e Verão, podendo aparecer algumas poucas ainda no Outono e Inverno, dependendo da incidência de sol. A polinização é feita por abelhas e besouros.
espécie de dupla de chifres da mesma cor das folhas. Do meio destas duas antenas, ou chifres, abre-se um espaço, pelo qual sai a flor. Conforme o dia termina e a flor fecha-se, voltam em parte a abrigar-se neste espaço entre os dois chifres. As flores só abrem durante o dia e podem durar vários dias. Assim que o sol começa a sair de seu alcance começam a fechar-se. A floração dura toda a Primavera e Verão, podendo aparecer algumas poucas ainda no Outono e Inverno, dependendo da incidência de sol. A polinização é feita por abelhas e besouros.
Rainha da Noite
A Rainha-da-Noite é uma flor
espetacular. Possui flores de grandes dimensões e perfume intenso, produzindo um fruto saboroso e rico em vitaminas. A sua floração era um espetáculo lá em casa, sendo que todo dia verificávamos se havia alguma flor prestes a abrir. Quando acontecia esperávamos a noite chegar para ir ao jardim admirá-la e nos embebedarmos em seu perfume.
Além de Rainha-da-Noite (Hylocereus undatus) também é chamada de Flor-da-Noite, Dama-da-Noite, Pitaia, Cardo-Ananás, Flor-da-Lua, entre muitos outros. Em espanhol é chamada de Reina-de-la-Noche, Flor-de-Caliz, Pitahaya-Orejona entre outros. Em inglês é conhecida por Dragonfruit, Belle-of-the-Night, entre outros. No Oriente é conhecida como Fruta Dragão porque tanto o fruto como o caule que antecede as flores é recoberto por escamas que lembram as das tradicionais figuras dos dragões. O nome pitahaya deriva de palavra indígena que quer dizer fruto de escamas.
Não há certezas sobre a origem desta planta, sendo
provavelmente da Índia ou das zonas tropicais do continente americano, desde o México até a Colômbia.
É uma cactácea de ciclo de vida perene, com raízes fibrosas e numerosas. Possui raizes aéreas das quais faz uso para fixar-se no solo ou em alguma superfície, além de serem utilizadas para a obtenção de nutrientes. Produz uma grande quantidade de ramos divididos em artículos. Só começa a florir após o terceiro ano e desde que cultivada em condições adequadas. A floração dura de finais da Primavera até princípios do Outono, sendo mais intensa em pleno Verão. As flores só desabrocham quando começa a anoitecer, permanecendo abertas até começar a nascer o sol. Algumas podem chegar a ter 3o cm de diâmetro. Produz um fruto comestível de casca vermelha e polpa esbranquiçada. Sua consistência lembra a do kiwi e o sabor é semelhante ao melão.
No paisagismo pode ser utilizada tanto em vasos como trepadeira. Devido às grandes dimensões que pode alcançar é mais apropriada para o plantio no solo, junto a uma superfície na qual as raízes aéreas possam agarrar-se. É ideal para jardins de pedra e pode também ser plantada junto a uma árvore na qual possa enramar-se.
A Rainha-da-Noite também tem utilidades
medicinais. Os frutos são ricos em vitaminas e fósforo, auxiliando na digestão. Pode ser consumido tanto ao natural (a polpa) como em sucos, geléias e doces. Pode auxiliar na redução do colesterol, regulação da diabetes e em gastrites. As sementes tem efeito laxante. Os talos e flores podem auxiliar em casos de problemas renais, assim como podem ser consumidos cozidos como um legume.
medicinais. Os frutos são ricos em vitaminas e fósforo, auxiliando na digestão. Pode ser consumido tanto ao natural (a polpa) como em sucos, geléias e doces. Pode auxiliar na redução do colesterol, regulação da diabetes e em gastrites. As sementes tem efeito laxante. Os talos e flores podem auxiliar em casos de problemas renais, assim como podem ser consumidos cozidos como um legume.
Renda Portuguesa
Suas folhas parecem uma renda mesmo.
Realizei uma intervenção nas Rendas portuguesas, após o período do frio, no inverno, suas folhas ficam amarelas e caem, para surgir novos brotos.
Informações sobre á planta.
Nome popular: Renda Portuguesa, Samambaia pé de coelho.
Nome científico: Davallia Fejeensis Hook.
Familia: Pteridophyta – Família Davalliaceae.
Origem: Originária da região da Austrália.
A Renda Portuguesa é da família das samambaias.
Suas folhas são muito interessantes: apresentam grande detalhamento em suas subdivisões e recortes, tornando-a uma planta de textura muito particular e bela.
Suas folhas são muito interessantes: apresentam grande detalhamento em suas subdivisões e recortes, tornando-a uma planta de textura muito particular e bela.
As variedades mais conhecidas são a plumosa e a robusta. No inverno as folhas da renda-portuguesa ficam amareladas e caem, ela deve ser protegida.
Pode ser cultivada em vasos e jardineiras com substrato rico em matéria orgânica, sempre à meia sombra, com regas freqüentes. Além disso tem a possibilidade de ser plantada na vertical. Aprecia o calor muito alto e a umidade. Não tolera sol direto ou frio intenso.
Dura mais de 22 anos.
Horóscopo das Flores
Horóscopo das
Flores
Com delicadas
flores em forma de taça, essa planta se desenvolve muito bem em temperaturas
amenas e em lugares ensolarados, além de se adaptar a qualquer tipo de solo. As
pessoas nascidas sob o signo de Campainha-Imperial são, a exemplo da flor que
as simboliza, extremamente adaptáveis e amantes da luz e do calor. Buscam
relacionamentos intensos e têm o dom de transformar os obstáculos em valiosas
oportunidades de comprovar o próprio valor e alcançar a vitória. Às vezes,
mostram-se distraídas e até meio relapsas, mas esse alheamento nada mais é do
que a expressão de uma mente criativa e incansável, eternamente empenhada na
busca de novos horizontes. Para transformarem seus sonhos em realidade, precisam
aprender a ter mais persistência e a agir de forma mais objetiva.
FLOR-DE-LÓTUS -
(de 3/2 a 1/3 )
Essa flor,
que brota na lama e se eleva para o céu por meio de um caule compridíssimo, é o
símbolo da pureza no Oriente. Na Atlântida, representava a essência pura que
existe no íntimo de cada ser. As pessoas nascidas sob o signo de Flor-de-Lótus
são sensíveis e intuitivas, embora tendam a adotar um comportamento rígido e
objetivo no dia-a-dia. São emocionalmente vulneráveis e magoam-se com
facilidade, mas sabem esconder muito bem esses sentimentos.
Gostam de
ajudar os outros e podem se sacrificar pelo bem-estar dos entes queridos. Para
serem felizes, querem estar em paz e em harmonia com todos que fazem parte de
suas vidas.
NARCISO - (de
2/3 a 21/3)
Conta-se que
essa flor, tão rara nos dias de hoje, espalhava-se por todos os jardins
atlantes. As pessoas que nascem sob o signo de Narciso destacam-se por sua
habilidade em se comunicar, pela simpatia e pelo jogo de cintura que lhes
permite sair-se bem nas mais diversas situações. São pacientes e, quando
necessário, agem com uma boa dose de ousadia, o que lhes garante sucesso em
vários empreendimentos.
VIOLETA
- (de 22/3 a 20/4)
A delicadeza
é a principal qualidade associada a essa flor. Por isso, as pessoas que nascem
sob o signo de Violeta são discretas, adaptam-se a quaisquer circunstâncias e
gostam de ajudar os outros, sem jamais esperar recompensas. Podem ter aparência
vulnerável, mas possuem força de vontade férrea e grande firmeza de espírito.
Não toleram mentiras, traições, demonstrações de egoísmo ou ambição excessiva.
HIBISCO - (de
24/4 a 10/5)
Semelhante a
uma taça, a flor hibisco tem uma forma original e harmoniosa. Pode ser branca,
rosada, amarela ou vermelha. As pessoas que nascem sob o signo de Hibisco são
originais, abertas a novas experiências, organizadas e extremamente
comprometidas com o aprimoramento pessoal.
Gostam de
manter um convívio social amplo, são vaidosas e se preocupam em obter o
reconhecimento dos outros.
ESPOREIRA
-(de 11/5 a 31/5)
Azuis e
pequeninas, as flores da esporeira se assemelham a pequenos golfinhos, presos a
caules firmes e eretos. As pessoas que nascem sob este signo são fortes,
determinadas e dignas, fazem questão de ter seu valor reconhecido e repudiam a
falsidade e a hipocrisia. Realistas, sabem agir com serenidade e bom senso, mas
nem por isso deixam de lado seus ideais e seus sentimentos mais elevados. São
obstinadas, batalhadoras e dotadas de grande energia e força de vontade.
FLOR-DE-MARACUJÁ - (de 1/6 a 23/6)
Para os
atlantes, essa flor é o símbolo da dualidade da natureza. As pessoas que nascem
sob o signo de Flor-de- Maracujá podem ser bastante duais. Às vezes, aparentam
uma determinada coisa, embora tenham uma
essência absolutamente oposta. São falantes e decididas, mas às vezes se
retraem e deixam de agir porque receiam errar. Podem encontrar a felicidade
quando conseguem estabelecer um ponto de equilíbrio entre as energias opostas
que agem em sua personalidade.
ORQUÍDEA -
(de 24/6 a 11/7)
A orquídea é
uma planta que depende das outras para sobreviver, pois suas raízes não se
prendem ao solo. Mesmo assim, ela consegue manter sua independência e é dotada
de beleza exuberante. As pessoas que nascem sob o signo de Orquídea lutam para
ser livres e para viverem com independência e
autonomia.
Mas, para alcançarem seus objetivos, precisam perder o medo da solidão e não
devem se preocupar tanto com as opiniões dos outros. Apreciam o luxo, o
conforto e a harmonia. Podem enriquecer com um golpe de sorte e tendem a ser
muito favorecidas pelo destino.
LÍRIO -
(de 12/7 a 5/8)
As
propriedades alucinógenas da flor do lírio fizeram dessa planta um símbolo da
magia para muitas civilizações, inclusive a atlante. Além disso, essa flor está
associada à pureza e à dignidade. As pessoas que nascem sob o signo de Lírio
são dotadas de caráter nobre. Comportam-se com retidão, firmeza e coerência.
Não gostam de julgar nem de serem julgadas, pois acreditam que cada um tem o
direito de errar e que não cabe a ninguém avaliar o que é certo ou errado. São
práticas, objetivas e sensatas, mas também apresentam um lado emotivo bastante
forte.
PAPOULA -
(de 6/8 a 28/8)
Essa flor de
cores brilhantes é a fonte do extrato usado para preparar o ópio. As pessoas
nascidas sob o signo de Papoula gostam de viver em ritmo de aventura. São
otimistas, alegres e fazem questão de disseminar energia positiva e alto astral
por onde quer que passem. Estão sempre em busca de novidades e não se lamentam
quando algo dá errado, pois acreditam na importância de aprender com as
experiências. Buscam avidamente os novos conhecimentos e colocam paixão em tudo
que fazem. Tendem a exercer verdadeiro fascínio sobre o sexo oposto, mas podem
se comportar de um jeito bastante instável nos relacionamentos amorosos.
Petrópolis. História e beleza arquitetônica numa cidade Imperial.s. História e beleza arquitetônica
Petrópolis é uma cidade histórica. Com sua beleza arquitetônica, nos remete aos tempos do Império, quando D. Pedro II a fundou para fazer, nela, a sede de seu palácio de verão.
by Roberto M.
Petrópolis, localizada no topo da Serra da Estrela (denominação local da Serra do Mar), situa-se a 809 m de altitude e a cerca de 65 km da cidade do Rio de Janeiro. Tem uma localização estratégica e é servida por uma excelente malha viária. Fica a 1 hora do Rio de Janeiro e a 40 minutos do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim. A estrada (BR-040), que já demonstra a beleza da região serrana, é segura, bem sinalizada e totalmente arborizada.
O clima é o tropical de altitude, com verões úmidos e invernos secos, sendo considerado um dos melhores do mundo. Tem temperaturas amenas que variam entre 10°C e 30°C.
Petrópolis foi criada por Dom Pedro II, em 1843, através do decreto imperial nº 155, para a instalação da residência de verão da família real (Palácio de verão era uma tradição das monarquias européias) e foi palco de diversos acontecimentos da história do Brasil.
O turismo histórico e a beleza arquitetônica são os pontos fortes da cidade.
Logo na entrada da cidade, já se pode ver o antigo hotel cassino Quitandinha, que chama a atenção por sua arquitetura normanda.
Passeando-se pela cidade, a impressão é de se estar nos tempos do Império. As locomoções podem ser feitas de charrete, o que aumenta a sensação de volta ao passado.
O Palácio Imperial (a antiga residência de verão de D. Pedro II) está localizado no centro histórico da cidade e hoje é conhecido como o Museu Imperial.
A Catedral de São Pedro de Alcântara tem estilo gótico e em seu interior destaca-se a Capela Imperial, onde se encontram os restos mortais de D. Pedro II, dona Tereza Cristina, Conde d’Eu e Princesa Isabel. Perpendicularmente à sua fachada está a Avenida Koeler com seus casarões e palacetes do século XIX.
Ainda no centro histórico, existem muitos pontos turísticos passíveis de visitação, entre eles:
- Museu Casa de Santos Dumont, foi residência de verão de Alberto santos Dumont;
- Palácio de Cristal, local do Festival de Inverno nos meses de julho;
- Palácio Amarelo, sede da Câmara dos Vereadores;
- Palácio Rio Negro, o palácio utilizado pelos presidentes da república;
- Palácio Sergio Fadel, sede da prefeitura;
- Casa do Colono, construída em 1847 e com paredes de pau-a-pique;
- Casa do Barão de Mauá, Casa da Princesa Isabel, Casa de Rui Barbosa e muitos outros pontos turísticos.
Para quem gosta de turismo de aventura, uma boa pedida é o Vale dos Gourmets, no distrito de Itaipava. Lá existe a possibilidade de praticar ciclismo, andar por trilhas e usufruir de toda a beleza da natureza. É nesse distrito que se concentra a vida noturna da cidade, com os cafés, docerias e restaurantes tradicionais.
No Parque Nacional da Serra dos Órgãos, cuja maior área localiza-se em Petrópolis, é possível se deliciar com os imperdíveis banhos de cachoeira.
O roteiro das compras tem como atração a Rua Tereza, um shopping a céu aberto com várias malharias.
http://www.mentirasverissimas.com/2012/01/petropolis-historia-beleza-arquitetonica-cidade-imperial-turismo.html
Lírio da Paz
Lírio da Paz (Spathiphyllum wallisi)
Há quem confunda Copo-de-Leite com Lírio-da-Paz. Mas não confunda. São parecidos mas não são a mesma coisa.
O Lírio-da-Paz (Spathiphyllum wallisi) também é conhecido como Bandeira-Branca, Espatifilum ou Espatifilo. Em espanhol também é chamado de Cuna de Moisés (Berço de Moisés). É uma planta originária da América Central e do Sul, ocorrendo na Natureza na Venezuela, Colômbia e Panamá.
É mais uma planta cuja flor não é o que parece, como no caso do Copo-de-Leite. A parte branca é uma folha modificada. As flores estão reunidas na espádice, aquela parte compridinha toda cheia de carocinhos que fica envolta na folha branca (veja foto ao lado).
É uma planta apropriada para dentro de casa, ou áreas cobertas, já que se adapta bem a lugares pouco ensolarados. O Lírio-da-Paz é considerado um filtro de ar natural pois absorve substâncias químicas presentes no ambiente, ajudando na despoluição do ar, sendo outra razão para tê-la dentro de nossas casas além de sua beleza.
Pode atingir de 50 cm a 1,20 m de altura, chegando a 60 cm de diâmetro, formando uma touceira, com novos brotos saindo lateralmente à planta principal, a partir da base. Suas folhas são compridas e finas como uma folha de papel, em um tom verde escuro brilhante. Seu ciclo de vida é perene, mas precisa de um período de descanso no Inverno.
Deve sempre ser cultivada em local protegido do sol direto, já que este queima-lhe as folhas. Isto não significa que goste de pouca luz, pelo contrário, ambientes luminosos são seus preferidos, principalmente quando estão florindo. Mas dá-se bem mesmo em ambientes mal iluminados, porém neles florem menos. Com o passar do tempo, em ambientes com pouca iluminação, suas “flores” podem tornar-se esverdeadas.
Não tolera o frio ou mudanças bruscas de temperatura. Temperaturas inferiores a 15ºC são praticamente mortais para esta planta. Por isto, no Inverno precisa de proteção extra onde ele é mais rigoroso.
Floresce durante a Primavera e o Verão, quando começam a surgir longos caules onde lentamente a folha verde começa a ficar branca, envolvendo as flores que só ficam expostas quando estão maduras. Nesta fase de floração deve-se regar duas vezes por semana, no máximo três, tendo o devido cuidado de não molhar as flores. Uma maneira de mantê-la sempre com alguma umidade em seu entorno, é colocar o vaso sobre um prato com pedras molhadas, ou ter um recipiente próximo com água por exemplo. A umidade deve estar no ar, não encharcando a terra. Se tem a planta em um lugar com ar condicionado ou calefação, e portanto, tem um ambiente seco, deve-se pulverizá-la com água morna pois necessita de alguma umidade no ar para ficar saudável. Caso precise de mais água do que está recebendo, suas folhas ficam abatidas, murchas, e assim que se começa a regar a planta, as folhas recuperam-se instantaneamente. Durante a floração, deve ser adubada em um espaço de 20 em 20 dias.
Em sua fase de crescimento, que é mais rápido no Verão, também deve ser regada de duas a três vezes por semana. Regue sempre com água à temperatura ambiente, nunca mais fria do que a temperatura do ambiente onde ela se encontra pois o Lírio-da-Paz pode sofrer com o choque de temperatura. Se estiver tempo quente, convém que a água esteja morna.
Pode-se fazer mudas da planta durante todo o ano, exceto quando está florindo. A multiplicação é feita por divisão de touceiras, retirando a planta do vaso, com cuidado para não deixar as raízes sem terra. Separa-se assim as mudas e replanta-se. Assim que termina a floração pode-se fazer esta divisão de touceira e replantá-la, mas convém que seja feito este replante em princípios da Primavera, época mais apropriada para seu desenvolvimento. Como tem crescimento rápido, deve-se sempre transplantá-la para um vaso ou um espaço maior do que o que ocupou anteriormente. Precisa de solo rico em matéria orgânica e uma boa drenagem durante todo seu ciclo de vida.
Com a aproximação dos meses mais frios, e o fim da floração, convém dar à planta um período de descanso. Deve-se diminuir a rega até que toda a planta murche. Isto mesmo, até que a planta murche! Mas cuidado para não matá-la com falta de água, continuando a regar, porém, com um maior espaçamento. É que no Inverno ela necessita de um repouso, com pouca rega e temperatura rondando os 15ºC, nunca menos. Se ela não passa por este descanso no Inverno pode não florir no ano seguinte.
Buquê de Noiva
Buquê de Noiva (Spiraea cantoniensis)
Este arbusto ficava à esquerda do portão lá de casa, isolado e na memória que tenho dele, parecia sempre florido. Brinquei muito na sua sombra. Até que um dia… foi arrancado para uma intervenção e nunca mais tive outro por perto.
Seu nome é Buquê-de-Noiva (Spiraea cantoniensis), em espanhol é Corona-de-Novia e em inglês Bridal Wreath Spiraea. Se olharmos os buquês entendemos a razão deste nome. É originária do Extremo Oriente (China e Japão).
O Buquê-de-Noiva é um arbusto que pode chegar a 2 m de altura e 1,5 m de diâmetro. É bem ramificado, sendo seus galhos finos e flexíveis. Suas folhas são simples, alternadas, com borda irregular e num verde escuro. Medem de 2 a 6 cm de comprimento. Dá-se bem em climas tropicais a temperados. Dependendo do clima, e de sua saúde, pode florecer desde o Inverno até a Primavera.
As flores são abundantes. Surgem pequenos caules agrupados no final de um galho. Em cada um destes caules forma-se um botão. As flores abrem-se formando um buquê. Como o arbusto é bem ramificado estes buquês acabam por surgirem em abundância, sendo que na plena floração, quase que cobrem totalmente o arbusto, encobrindo as folhas. Há duas variedades de Buquê-de-Noiva que se diferenciam pelas flores: existe a variedade de flores dobradas e de flores simples. Mas nas duas variedades as flores são pequenas, com cerca de 1 cm de diâmetro. As flores são atrativas para borboletas, são uma boa alternativa caso se queira a presença de borboletas no jardim. Os frutinhos amadurecem no outono.
Quanto aos usos que se pode dar à planta, o Buquê-de-Noiva fica muito bem isolado, mas pode ser plantado em grupos pequenos (de 2 a 3) em esquinas, grandes canteiros ou integrando maciços. É comum vê-lo em parques ou jardins públicos.
O Buquê-de-Noiva deve ser cultivado a sol pleno, mas tolera meia sombra, desde que receba muita luz solar durante a maior parte do dia. O solo precisa ser fértil. Não tolera ventos fortes por seus galhos quebrarem facilmente. Em climas muito frios pode ser afetado por geadas fortes. Deve ser regada regularmente, principalmente nos períodos secos, apesar de ser relativamente resistente às secas leves. É recomendado adubá-la antes do início da floração.
Não necessita de podas, exceto no caso de se querer mantê-la limpa por baixo, dando mais forma de uma árvore, sendo necessário eliminar os galhos mais baixos. Caso não haja interesse em mantê-la limpa por baixo, crescerá e formará uma moita densa.
O Buquê-de-Noiva pode ser reproduzido por estaquia, tanto feitas com galhos mais velhos como novos. O período mais adequado para sua reprodução é o Inverno.
No caso deste arbusto pode-se dizer que tudo são flores, já que dificilmente é afetada por alguma praga ou doença, tendo normalmente uma longa vida.
História das Rosas
por: Roberto M.
Rosa, a rainha das flores. É tida como a “flor dos poetas e dos amantes”. Cativa pelo perfume e pela diversidade de formatos e cores. É a planta ornamental mais cultivada no mundo.
Provavelmente, nenhuma outra planta tem uma história tão empolgante e emocionante quanto a rosa. Os vestígios mais antigos nos levam há uns 25 milhões de anos, durante a Era Terciária, muito tempo antes de surgir o primeiro autêntico ancestral do homem.
O que comprova a existência da rosa naquela época são os fósseis descobertos em vários países dos três continentes: Japão e China na Ásia; Bulgária, França, Alemanha e Áustria na Europa; Alasca, Califórnia e Colorado na América.
Mas não é só isso. Há tempos que se sabe ter a rosa exercido importante papel na cultura e vida dos antigos povos da Ásia e Oriente Médio. Algum tempo atrás, por exemplo, foi encontrado por arqueólogos entre os rios Tigre e Eufrates, nas escavações de Ur (antiga cidade da Mesopotâmia onde foram descobertos os túmulos dos sumerianos, antecessores dos babilônios) inscrições dando conta que o rei Sargão teria trazido “do além Tauros mudas de rosas, videiras e figueiras”. Note-se que o rei Sargão viveu de 2684 a 2630 aC, ou seja, há quase 5000 anos atrás.
Sabe-se também que, cerca de mil anos antes de Cristo, a rosa foi levada da Ásia para a Grécia. Homero, na sua famosa Ilíada, ao descrever as lutas pela conquista de Tróia, escreveu que o escudo do rei Aquiles era ornado com rosas.
Assim também, um pouco mais tarde, Confúcio deixou registrado que na biblioteca do Imperador da China existiam cerca de 600 livros sobre rosas, e que os nobres chineses gostavam muito do óleo produzido a partir das pétalas dessa nobre flor.
Aliás, essa mania de dizer que “a rosa é a rainha das flores” não é coisa nova. Safo, uma poetisa grega que viveu 600 anos antes de Cristo, fez a primeira referência a isso.
Foi também antes de Cristo que as rosas foram levadas da Grécia para Roma. Foi aí que foram aperfeiçoados os métodos de cultivo, inclusive a técnica dos enxertos. Sabe-se que na capital do antigo Império Romano, as rosas já eram cultivadas em estufas, para que as classes dominantes tivessem enfeitadas suas casas durante o ano inteiro. A partir de Roma, a rosa espalhou-se por toda a Europa.
No Brasil, sabe-se que essas flores foram introduzidas pelos jesuítas, provavelmente entre os anos de 1560 e 1570.
Bibliografia: Revista Sítios e Jardins – Rosas Especial 4 – Editora Europa
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